O Disney+ anunciou que vai pôr fim ao compartilhamento gratuito de senhas. A partir do próximo mês, os assinantes nos Estados Unidos, Canadá, Costa Rica, Guatemala, Europa e Ásia terão que pagar para compartilhar suas contas. Seguindo o exemplo da Netflix, a plataforma vai cobrar US$ 6,99 por cada perfil adicional, chamado de “Membro Extra”, tanto no plano Básico quanto no Premium.

Para os usuários que quiserem acessar suas contas fora de casa, será possível utilizar um código de acesso rápido. Além disso, aqueles que utilizam contas de terceiros e desejam criar uma conta própria poderão transferir seus dados de perfil para um novo login.

Não há previsão para a mudança chegar ao Brasil.

Nos últimos dias, o nome do rapper e produtor Sean “Diddy” Combs dominou as redes sociais e os portais de notícias. Acusações graves surgiram, algumas atingindo até outros grandes nomes da indústria musical.

A história ganhou destaque quando, no dia 17 de setembro de 2024, Diddy foi preso em Nova York, acusado de tráfico sexual e extorsão. Atualmente, ele está detido em uma prisão federal, conhecida por sua violência, e teve seu pedido de fiança negado duas vezes, devido ao risco de fuga.

As acusações contra Diddy não são novidade. A cantora Cassie, ex-namorada do rapper, foi uma das primeiras a denunciá-lo publicamente, em 2023, por anos de agressões. Na época, o caso foi encerrado com um acordo financeiro. No entanto, em maio de 2024, um vídeo de 2016 veio à tona, mostrando Diddy agredindo Cassie, corroborando suas denúncias.

Além disso, o Departamento de Segurança dos EUA realizou uma busca na casa de Diddy em março, após uma nova acusação de abuso sexual. A polícia encontrou armas, drogas e objetos suspeitos, reforçando as alegações de que Diddy organizava festas, conhecidas como “Freak-Offs“, onde abusos sexuais eram cometidos.

As teorias da conspiração também circulam nas redes sociais. Uma delas envolve o rapper Jay-Z, sugerindo que ele sabia das festas e até facilitava os eventos. A ex-namorada de Diddy, Gina Huynh, revelou abusos sofridos e insinuou que pessoas próximas ao rapper, como Jay-Z, estariam cientes dos crimes.

A rapper Nicki Minaj também se manifestou, alegando ter recebido uma oferta de um milhão de dólares para manter silêncio sobre o caso.

O processo contra Diddy segue em andamento na justiça americana.

A Marvel Studios foi condenada a pagar US$ 36 mil o que seria aproximadamente R$ 200 mil reais à família de J.C. “Spike” Osorio, um técnico de luz que faleceu após um acidente no set de Wonder Man, série que estreará no Disney+. A informação foi divulgada pela Variety.

A investigação das autoridades de segurança de trabalho da Califórnia revelou que a passarela no teto, que desabou enquanto Osorio a usava para ajustar as luzes de uma cena, estava deteriorada devido ao desgaste. Além da multa imposta ao Marvel Studios, o Radford Studio Center, onde as filmagens ocorreram, também foi responsabilizado por negligência. A empresa terá que pagar US$ 22,5 mil (mais de R$ 120 mil) à família de Osorio.

Ambos os estúdios têm 15 dias úteis para recorrer à decisão. A viúva de Osorio, Joanne Osorio-Wu, e a mãe, Zoila Osorio, devem receber a indenização caso o pagamento seja efetuado.

Wonder Man, um personagem introduzido nos quadrinhos em 1964, é Simon Williams, que possui superforça e já trabalhou como capanga do Barão Zemo, mas eventualmente conquistou a confiança dos Vingadores. Na nova série, o herói será interpretado por Yahya Abdul-Mateen II, conhecido por Watchmen. A produção será dirigida por Destin Daniel Cretton, de Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, e terá Andrew Guest, de Brooklyn Nine-Nine e Community, como chefe de roteiro.

Ainda não foi anunciada uma data de lançamento pré definida para Wonder Man.